Pular para o conteúdo principal

Só pra constar...

Antes que vc se questione ou me questione, não, rs, não estou apaixonada. Fato. Mas... bem que posso quebrar essa regra, aliás, regra nada, rótulos, quer saber uma coisa que eu detesto? Rótulos. Porque a socieadade tá acostumada com as coisas serem de uma determinada forma, isso vem de muito tempo, situações, palavras, pessoas, atitudes, personalidades, posturas, como um pote numa fábrica, pluft! Foi colado um rótulo nele, e pronto, ele é aquilo. A diferença, ressaltando, a grande diferença é que se sabe facilmente o que de fato há dentro do pote, nas pessoas não funciona assim. Posso chegar e te dar um tapa... vai rotular que eu odeio vc por isso? É por isso que a coisa mais incerta é o 'julgar', não confie no que vê do lado de fora, dentro é outro universo! Apenas Deus conhece o coração do homem. e Ele não julga. Então eu posso dizer que estou sim apaixonada, eu sou apaixonada! Apaixonada pelo amor! E não venha rotular o amor aqui. o Amor é o Amor! Amores, existem vários amores, mas todos partem de um mesmo princípio, o Amor, a verdade, o Amor que não é um sentimento apenas. O Amor é uma resposta ao primeiro Amor que fui amada, e em gratidão e profunda alegria eu amo, para tentar passar essa experiência a todos! Eu amo o Amor!

Comentários

Gabriela Maria disse…
não sei se vc já viu o filme "divã"... mas nele tem um momento em q a personagem da lília cabral conta d um relacionamento dela e de todas as coisas deslumbrantes q ela viveu nesse relacionamento. e ela diz mais ou menos assim: amor? não era amor... era uma aventura, um desatino, uma ousadia, uma brincadeira... nao era amor, era melhor.

qdo a gente rotula qualquer coisa a gente perde essa coisa de vista. é o q eu penso inclusive a respeito de deus, com qualquer definição. toda vez q vc tenta entender, explicar, vc perde o q realmente é.
ApoenaReis disse…
Gabi profunda como sempre! mas não vou falar nada...não ia dizer nada do que não já tenha te dito.
Obriigada por ler e comentar. Te amo!

Postagens mais visitadas deste blog

Just

Quando eu era criança eu abraçava as pessoas achando que assim podia sarar as suas dores. Os meus medos eram reais, embora não o fossem, porque pra mim eles existiam. Eu transbordava sinceridade, chorava e ria alto sem me preocupar se incomodava ou não, eu era fiel ao meu coração e a tudo que eu sentia. Eu brincava como se a vida fosse feita só de diversão, eu corria e minha energia nunca acabava e eu achava que podia correr até o fim do mundo. Eu não entendia porque as coisas eram tão complicadas, tudo era tão simples pra minha inocência! Eu era muito sensível e tudo me machucava muito, eu chorava pelas minhas dores e muito mais ainda pelas dores dos outros. Eu etendia muito mais as coisas e vida do que hoje...

II ato

O que eu tenho feito não tem sido nada jeitoso. Como eu tenho sido: nada proveitoso. O que eu tenho pensado: nada injusto. O que eu tenho querido: nada compatível. O que eu tenho decidido: totalmente confuso. O que eu tenho acreditado? Minha base, meu refugio, a razão pela qual eu me deixo silenciar, aquietar, recolher, permanecer, me recompor, lutar mesmo sem saber de qual lado da guerra eu estou... eu sei que pode parecer duvidoso e condenável, mas o teu cheiro ainda permanece em mim, e é por esse resquício de ti em mim, que eu rasgo meus descansos e meus suspiros, fazendo dos meus 'ais' impulsos para uma nova corrida, sem fôlego, mas... somente mas... é ele que não conclui a frase da fase que hoje respiro.

Chiara Badano, para mostrar que a santidade ainda é possível.

Em Sassello, gracioso e alegre vilagem do Apenino Ligure que pertence à diocese de Acqui Terme, nasce, no 29 de outubro 1971, Chiara Badano que os pais esperavam faziam jà onze anos. A sua chegada é considerada como uma graça da Madonna delle Rocche, a qual o pai recorreu com rezas humildes e confiantes. Chiara (Clara) de nome e de fato, com grandes olhos limpidos, com um sorriso doce e comunicativo, inteligente e voluntariosa, vivaz, alegre e desportiva, é educada pela mãe - através das parábolas do Evangelho– a falar com Jesus e a dizer-Lhe «sempre sim». É uma moça que ama a natureza e brincar, mas distingue–se desde pequena no amor para com os últimos, que cobre de mil atenções e serviços, renunciando às vezes a momentos de distração. Desde o perìodo da escola maternal ela deposita suas pequenas poupanças em uma caixinha pelos seus negrinhos; ela irà sonhar depois de partir para a Africa como médico para curar aqueles meninos. Chiara é uma garotinha normal, mas com algo mais: a...