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Mostrando postagens de setembro, 2010

Chiara Badano, para mostrar que a santidade ainda é possível.

Em Sassello, gracioso e alegre vilagem do Apenino Ligure que pertence à diocese de Acqui Terme, nasce, no 29 de outubro 1971, Chiara Badano que os pais esperavam faziam jà onze anos. A sua chegada é considerada como uma graça da Madonna delle Rocche, a qual o pai recorreu com rezas humildes e confiantes. Chiara (Clara) de nome e de fato, com grandes olhos limpidos, com um sorriso doce e comunicativo, inteligente e voluntariosa, vivaz, alegre e desportiva, é educada pela mãe - através das parábolas do Evangelho– a falar com Jesus e a dizer-Lhe «sempre sim». É uma moça que ama a natureza e brincar, mas distingue–se desde pequena no amor para com os últimos, que cobre de mil atenções e serviços, renunciando às vezes a momentos de distração. Desde o perìodo da escola maternal ela deposita suas pequenas poupanças em uma caixinha pelos seus negrinhos; ela irà sonhar depois de partir para a Africa como médico para curar aqueles meninos. Chiara é uma garotinha normal, mas com algo mais: a

Pós escrito.

Bem galerinha amada, devido á alguns sustos em relação ao post intitulado 'Monólogo', resolvi escrever para esclarecer que se trata apenas de algo fictício. Faço parte do Projeto Artes Shalom daqui de Aracati, e junto com a coordenadora estou escrevendo uma peça baseada nas idéias que ela teve e numa outra peça Shalom, ela pediu-me que escrevesse a parte do monólgo onde o jovem se questiona e sofre muito, tendo feito o que me foi pedido, resolvi postar no blog, procurei uma foto de um jovem que se encaixasse nas palavras, mas não achei, só achei a da jovem que vcs viram mais abaixo, e achei que ficava muito boa, por isso passei todo o texto para o gênero feminino. Explicado? rsrs Graças ao Bom Deus aquelas palavras não brotam mais do meu coração. Eu encontrei a felicidade plena, o Amor perfeito! Abraço fraterno!

Telhados.

Como seus pais se conheceram? Encontros encantados com o sol se pondo, glitter caindo ou coraçõezinhos voando são apenas em novelas e filmes. Já pensou que pode ter sido numa fila apertada e suada de um banco? Ou dentro de um coletivo lotado? Ou até mesmo numa tumultuada feira com cheiro de peixe cru? Quantas histórias bacanas surgem a partir de uma viagem de ônibus ou de um simples atravessar de rua, são momentos da rotina humana que muitas vezes deixa-se passar sem uma perfeita observância. As pessoas, se pensassem como poetas, não procurariam inspiração apenas em pores-do-sol, em céus estrelados, em flores desabrochando. Cada ambiente, cada situação traz consigo uma beleza admiravelmente oculta. O romantismo antiquado existente nas pessoas fazem-nas limitadas ás constantes e corriqueiras situações diárias. Deixai de lado o sol, as flores e observai o quão belas e interessantes são as telhas, unidas uma a uma, de braços dados protegendo as moradias, mais próximas do céu, no cair da n

Ai de mim!

Ah, como cada dia eu me vejo mais parecida contigo, minha doce Teresinha! Mas longe de ti, trago apenas em mim a má índole que tinhas quando muito pequena, o desejo ardente por tudo, mas me acompanham também diferente de vós, o egoísmo e a posse. Meu coraçao não é puro como o teu, que tão prontamente se arrependia, como sou teimosa e cheia de caprichos, e se somente um deles não é satisfeito gera-se em mim tamanha raiva que não consigo controlar. Oh! Quantas vezes tentei controlá-la, mas me parece impossível, me boto a perder tudo que o bom Deus já realizou em mim e frequentemente me ponho em situações infantis (para meu profundo desgosto e melancolia) que fazem sumir aquela que conhece á Deus e busca tão somente a Ele, ficando apenas, eu mesma, e como me entristece ser eu mesma! Pudesse mataria para sempre á mim, e deixaria tão somente o meu Amiv tomar conta. Como me dói ver a minha maldade com meu Rei, e como eu destruo tão rapidamente as belezas que Ele carinhosamente me veste. Não

Monólogo

Não entendo, eu procurei incessantemente pela felicidade, em todos os lugares possíveis, eu a procurei , eu a procurei tanto... e muitas vezes achei realmente que a tivesse encontrado, na hora me sentia eufórica, realmente feliz, mas quando acabava tudo, quando todos se iam, quando as luzes se apagavam e o som emudecia, a felicidade que tinha já não me pertencia, e eu percebia que ela tampouco fora minha, não, não era minha, se fosse porque ia embora e me deixava de novo um vazio? Um vazio cada vez pior, um vazio acompanhado de um cansaço, um cansaço dolorido. Por quê? Porque isso? Não sou digna sequer de ser feliz? E se não o fosse não poderia nem mesmo ter paz? Eu só queria sentir que tava tudo bem, mas não enxergo aonde eu errei? Não foi por não ter dado cara a tapa, nem por não ter consumido minhas forças nessa busca, nunca fui pretensiosa, eu não queria nada de ostento, eu só queria ser feliz e estar em paz... Eu não mereço? É isso? É isso? Me respondam! Mas porque? Aii, como dói!