São apenas palavras, palavras sem significado
Que me vem na mente de repente
Penso no trem, no corredor, na mala vazia
Na dor que eu sentia
O que espero não vem
O que tenho desaparece
Deveria colocar num papel
Escrever, escrever até que a angústia cesse
Mas seria em vão
Pois quais olhos correriam sobre minhas palavras cansadas?
Até alguns correriam
Mas nenhum entenderia minhas lamurias
Meus pecados
Seria melhor ir dormir entalado
Talvez até acordasse no paraíso
Antes mesmo do ultimo juízo
Seria conciso
Último ato preciso
(17 de nov. de 2008)
Que me vem na mente de repente
Penso no trem, no corredor, na mala vazia
Na dor que eu sentia
O que espero não vem
O que tenho desaparece
Deveria colocar num papel
Escrever, escrever até que a angústia cesse
Mas seria em vão
Pois quais olhos correriam sobre minhas palavras cansadas?
Até alguns correriam
Mas nenhum entenderia minhas lamurias
Meus pecados
Seria melhor ir dormir entalado
Talvez até acordasse no paraíso
Antes mesmo do ultimo juízo
Seria conciso
Último ato preciso
(17 de nov. de 2008)
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