Pular para o conteúdo principal

mais uma das minhas viagens e revoltas

Oiii! Estou de volta! Sabe..eu tava esses dias na vigília, com meu Amado, tinha chocolate na minha bolsa e pra espantar o sono fui comer um cadim dele... ai tava eu bem e feliz, comendo meu chocolate, quando então, num lance noto algo escrito na embalagem do chocolate: RESISTIR PRA QUE?
Bem... vocês sabem como eu sou, kkkk, eu li, li de novo e ai viajei né?! Viajei mesmo...

Resistir pra que? pra que? se você pode deixar as coisas acontecerem, você quer, não quer? Então pronto, pra que o sacrifício de resistir? Num faz nem bem, você tá sendo é hipócrita, quer uma coisa e fica tentando fazer outra, incoerência! Oxe, o que é que tem?
Não é exatamente isso que o mundo quer incutir no nosso juízo? E que a gente vai absorvendo por osmose, sem perceber!
É preciso que os valores sejam devolvidos! É preciso que sejamos ativos e tenhamos postura. Não! É mentira! Isso não vai me fazer feliz de verdade, pode me alegrar por instantes, mas vai passar e essa alegria é falsa e eu não a quero! Não! O coerente não é se desistir, mas se entregar, mas não se entregar aos pecados e aos prazeres, aos vícios e às fugas, mas se entregar ao que é eterno, ao que traz o verdadeiro sentido e alegria plena às nossas vidas, à nossa juventude!
Somos jovens, somos inteligentes, porque caminhar assim aderindo a tudo que é colocado como se fossemos um tambor de lixo?
Questionemo-nos! Porque resistir?

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Post feliz

Acordei cedo aquele dia, chovia muito, sorri. Senti um cheiro doce. Abri a janela, fui recebida por um vento frio, mas paradoxalmente ele aqueceu meu coração e agora me aquece todos os dias. É um arco iris em tons pasteis, uma grama verde macía, cheiro de casca de árvore, de tangerina docinha. Permaneceu no meu coração a luz sutil, nos meus dias e nas minhas noites claras a claridade do consolo, da voz tranquila, embalada em muito amor. Cura na dor. Paciencia na insegurança. Cuidado na permanencia. Amor e mais amor. É meu teto de estrelas, minhas paredes coloridas em aquarela. Areia branquinha, cheia de conchinhas, uma flor amarela. Um dia cheio de cor, ainda que o céu esteja cinza chumbo. Rafaela no mundo, é presente dos que não se espera, cria raizes no profundo, É fecundo. Frutos doces da cura, sorvete de chuva e mel, Alma pura, amizade de céu.

Chiara Badano, para mostrar que a santidade ainda é possível.

Em Sassello, gracioso e alegre vilagem do Apenino Ligure que pertence à diocese de Acqui Terme, nasce, no 29 de outubro 1971, Chiara Badano que os pais esperavam faziam jà onze anos. A sua chegada é considerada como uma graça da Madonna delle Rocche, a qual o pai recorreu com rezas humildes e confiantes. Chiara (Clara) de nome e de fato, com grandes olhos limpidos, com um sorriso doce e comunicativo, inteligente e voluntariosa, vivaz, alegre e desportiva, é educada pela mãe - através das parábolas do Evangelho– a falar com Jesus e a dizer-Lhe «sempre sim». É uma moça que ama a natureza e brincar, mas distingue–se desde pequena no amor para com os últimos, que cobre de mil atenções e serviços, renunciando às vezes a momentos de distração. Desde o perìodo da escola maternal ela deposita suas pequenas poupanças em uma caixinha pelos seus negrinhos; ela irà sonhar depois de partir para a Africa como médico para curar aqueles meninos. Chiara é uma garotinha normal, mas com algo mais: a...

II ato

O que eu tenho feito não tem sido nada jeitoso. Como eu tenho sido: nada proveitoso. O que eu tenho pensado: nada injusto. O que eu tenho querido: nada compatível. O que eu tenho decidido: totalmente confuso. O que eu tenho acreditado? Minha base, meu refugio, a razão pela qual eu me deixo silenciar, aquietar, recolher, permanecer, me recompor, lutar mesmo sem saber de qual lado da guerra eu estou... eu sei que pode parecer duvidoso e condenável, mas o teu cheiro ainda permanece em mim, e é por esse resquício de ti em mim, que eu rasgo meus descansos e meus suspiros, fazendo dos meus 'ais' impulsos para uma nova corrida, sem fôlego, mas... somente mas... é ele que não conclui a frase da fase que hoje respiro.